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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

PERGAMINHOS DO MAR MORTO(LIVROS DA BIBLIA)


OS PERGAMINHOS  SÃO MANUSCRITOS DE NOSSOS ANCESTRAIS GREGOS FEITA DE PELE DE CABRA OU CARNEIRO.
A ORIGEM DOS PERGAMINHOS DO MAR MORTO   
SE DEU INICIO EM 1947 ONDE UM PASTOR BEDUINO
AO PROCURAR SEUS ANIMAIS ENTRE AS ROCHAS
ATRAIU-SE POR UMA SOMBRA E ACHOU UMA CAVERNA.
     AO ENTRAR NA CAVERNA  ELE OBSERVOUQUE A
CAVERNA  POSSUIA UM  DIFICIL ACESSO   E PELA
CURIOSIDADE PARA SABER O QUE TINHA MAS 
ADIANTE PEGOU UMA PEDRA E JOGOU ESTA
PEDRA AO CIAR PRODUZIU O SOM DE UM 
JARRO SENDO QUEBRADO ELE TINHA MEDO
POR QUE PERTO DALI TINHA RUINAS E  UM 
CEMITERIO DOS ESSÊNIOS UMA DAS 
PRINCIPAIS SEITAS JUDAICAS DE CRISTO.
 Os beduínos (árabes do deserto) procuravam 
evitar andar sozinhos naquele lugar, cuja 
história mergulhava em um passado misterioso e distante.
  Muhammad Dib, após correr e caminhar muito, aproximou-se de um amigo, também pastor beduíno, relatou-lhe rapidamente o ocorrido e ambos voltaram, levando cordas e armas, para explorarem o interior da caverna. Lá dentro encontraram grandes potes de barro, com cerca de 60 centímetros de altura, enfileirados junto à parede. As bocas de todos eles estavam lacradas.

    Achamos um tesouro! Disseram um para o outro. E imediatamente trataram de quebrar um daqueles potes para ver o que guardava. Para quem esperava encontrar jóias, moedas de ouro ou pedras preciosas, a decepção foi grande. Diante dos olhos daqueles dois homens apareceram rolos de pergaminho (couro de ovelha) e papiro (antigo material usado pelos escribas como livro, derivado de uma planta que nasce às margens do rio Nilo, no Egito).

                Os rolos estavam cuidadosamente envolvidos em panos de linho. Aqueles rudes pastores do deserto jamais poderiam imaginar que estavam contemplando algo que valia mais do que moedas de ouro ou pedras preciosas! Eles estavam diante dos mais antigos documentos da Bíblia já encontrados nos tempos modernos! Há exatamente 1877 anos (quase dois milênios!) aqueles documentos haviam sido colocados ali, no interior daquela caverna.



         Isaías fala outra vez!

                Os pastores perceberam que naqueles rolos haviam muitas coisas escritas, mas não souberam traduzi-las, pois não conheciam aquele idioma. Ao longo da parede havia mais potes de barro e dentro deles os beduínos só encontraram rolos. Quem os teria colocado ali? Aquele material valeria alguma coisa? Frustrados diante do achado, os beduínos resolveram sair da caverna levando oito daqueles rolos (os que estavam em melhor estado de conservação) para tentar vendê-los em Jerusalém. Conseguiram fazer com que alguns antiquários se interessassem por eles e os venderam por uma ninharia. Jamais poderiam imaginar que um só daqueles manuscritos seria comprado tempos depois por 250 mil dólares!

  Entre aqueles velhos rolos encontrava-se um pergaminho com oito metros de cumprimento por 25 centímetros de largura. Era o livro do profeta Isaías! Se aqueles rudes pastores e comerciantes soubessem ler o hebraico antigo teria testemunhado o cumprimento do versículo 8 do capítulo 40 daquele livro: “Seca-se a erva e cai a sua flor, mas a palavra do nosso Deus permanece eternamente” (Isaías 40:8). Esse rolo é semelhante àquele que deram a Jesus para que ele lesse na sinagoga de Nazaré, diante do povo: “Então lhe deram o livro do profeta Isaías...” (Lucas 4:1-7). O grande arqueólogo francês André Parrot, após examinar o rolo anos mais tarde, escreveu sobre isso um interessante comentário: “Os movimentos das mãos de Jesus estão agora mais perto de nós, pois na parte de trás do pergaminho ainda se vêem vestígios deixados pelos dedos dos antigos leitores”.

Confirmada a fidelidade do texto bíblico!

            Ao se comparar o velho rolo de Isaías encontrado na caverna de Qumran com o manuscrito mais antigo de que dispúnhamos (o texto massorético, datado do ano 916 d. C.), constatou-se que eles eram idênticos, palavra por palavra! Isto demonstrou com que zelo os copistas haviam trabalhado, fazendo cópias das Escrituras a partir dos manuscritos originais (que já não mais existem), ao longo de mais de mil anos! Tinham sido fiéis e exatos em tudo o que Deus revelara a humanidade através dos profetas. Os mais famosos desses copistas eram conhecidos como massoretas, termo hebraico que significa “Aqueles que selam pela tradição”. Para termos uma idéia do quanto o texto bíblico que lemos hoje é confiável, vejamos quem era esses massoretas e como eles trabalhavam.


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